Uma sociedade moderna que não sabe apreciar a beleza dos seus antecessores
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Catástrofes, efeito estufa, aumento dos níveis dos mares, esses são apenas alguns dos problemas que a população mundial irá sofrer nos próximos anos.
Em 2030 a população do nosso planeta chegará à marca de 8,6 bilhões de habitantes, segundo o estudo divulgado pelo Departamento dos Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas (Desa).
Somos uma aldeia de um homem só, sobrevivendo do medo, da individualidade, do fracasso dos nossos oponentes, perdemos a herança indígena dos nossos antepassados, que apenas não percebemos, porém, estão a cada dia mais presentes, no nosso hábito de tomar banho, na criatividade, no desejo pelo novo.
As populações indígenas do mundo preservaram uma vasta quantidade da história cultural da humanidade. Esse povo que precisou ser doutrinado, já falava a maioria das línguas mundiais, suas riquezas não eram materiais, o povo era plural, autossuficiente, bastava-se, e o conhecimento era passado igualmente entre todos, para que todos conseguissem obter sucesso em seus afazeres.
A tradição não era imposta, era ensinada de maneira natural, cada componente sabia a sua função, o seu papel naquela aldeia.
Nossa sociedade atual, não suporta a beleza dos rituais indígenas, não conseguimos compreender o processo de cura realizados pelos xamãs, os motivos que os levavam a agradecer por tudo que ocorria na aldeia, o culto a morte, o simples fato de agradecer pelo sol nascer, ao fato de aceitar a diversidade como algo natural e saber de forma natural a diferença de igualdade e equidade. A sociedade atual é apenas um reflexo do que um dia foi, essa comunidade global é esquizofrênica, cruel, fria e cheia de maus exemplos.
Fonte: https://nacoesunidas.org/acao/desenvolvimento/
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